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São Tomé e Príncipe

  • Foto do escritor: EasyWave
    EasyWave
  • 31 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 28 de jan. de 2020

São Tomé e Príncipe, oficialmente República Democrática de São Tomé e Príncipe, é um país insular localizado no Golfo da Guiné, na costa equatorial ocidental da África Central. Consiste em dois arquipélagos em torno das duas ilhas principais, as ilhas de São Tomé e Príncipe, que distam-se cerca de 140 km uma da outra e a cerca de 250 e 225 km da costa noroeste do Gabão, respectivamente. Outros países próximos são Guiné Equatorial e Camarões.



As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até a sua descoberta pelos exploradores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar, em 1470. Gradualmente colonizados pelos portugueses ao longo do século XVI.


Clima


São Tomé e Príncipe tem um clima do tipo equatorial, quente e húmido, com temperaturas médias anuais que variam entre os 22 °C e os 30 °C. É um país com uma multiplicidade de micro climas, definidos, principalmente, em função da pluviosidade, da temperatura e da localização. A temperatura varia em função da altitude e do relevo.


Devido às montanhas e ao vento sudoeste, a maioria das precipitações cai ao sul e sudoeste das ilhas. Ao norte de São Tomé, o clima é mais seco, com paisagem de savana. Em São Tomé, 1.000 mm de precipitação cai no nordeste e 4.000 mm no sudoeste.



As estações são controladas pela variação na zona de convergência intertropical. Há duas estações chuvosas que coincidem com o equinócio em Março e Setembro. Entre eles estão os meses de vento de Maio a Agosto e os meses de maior calor de Dezembro a Fevereiro. A estação seca é mais perceptível no norte e leste e no sudoeste pode estar ausente por alguns anos.


O padrão de ocupação afectou o clima e a vegetação. Isso aconteceu apenas quando as plantações de açúcar foram plantadas e a floresta ao norte da ilha foi limpa. Aqui, as áreas foram secas para que apenas grama e baobá cresçam.


Cultura


No folclore santomense são de destacar a sobrevivência de dois autos renascentistas (século XVI): " A Tragédia do marquês de Mântua e do Príncipe D. Carlos Magno", denominado localmente de "Tchiloli" e o "São Lourenço" (por ser representado no dia deste santo) e que é idêntico aos "Autos de Floripes" que ainda hoje é representado na aldeia das Neves, perto de Viana do Castelo.


A Cena Lusófona editou um livro, Floripes Negra, em que Augusto Baptista, ensaísta e fotógrafo, faz um levantamento sobre as origens do "Auto da Floripes" e as suas ligações com Portugal.



Boa Viagem,

EasyWave.

 
 
 

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